Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
09 março 2006
Resultados falso-negativos
Potências decepcionam em véspera de Copa do Mundo e perdem seus jogos

OK, já faz uma semana. Mas, se ocorreu, vou ter que comentar.
Os amistosos realizados nos dias 28 de fevereiro e 01 de março trouxeram resultados bem estranhos - e, não se animem, meus amigos. Resultados nada verdadeiros.

Apática em campo, a Seleção Brasileira venceu a Rússia por 1 X 0 com ajuda da arbitragem - que anulou um gol legítimo do time russo e não viu um pênalti claro cometido pelo zagueiro brasileiro Cris. O time não tinha Ronaldinho e, no frio, parecia nem querer jogar bola. O resultado engana.

Engana tanto quanto a Argentina - que perdeu da Croácia por 3 X 2, levando mais um gol já aos 45 do segundo tempo. Foi uma apresentação atípica do time argentino, que, nos poucos momentos que resolvia jogar bola, mostrava seu verdadeiro potencial. Tevez e Messi formaram uma boa dupla de ataque, e a Argentina bem que poderia se arriscar a jogar com dois pontas, no 4-3-3, como a ofensiva Holanda. Já a Croácia marca muito bem, e pode dar trabalho ao Brasil na primeira fase da Copa. Se Ronaldinho e Kaká forem envolvidos na marcação croata como Riquelme foi, a Seleção pode se perder em campo.

A França protagonizou um outro resultado estranho ao perder em casa para a eliminada Eslováquia por 2 X 1. Semelhante a Brasil e Argentina, a França não parecia nem um pouco afim de jogo e talvez esse tenha sido o resultado mais estranho dos amistosos envolvendo grandes seleções. Longe de ter um grande time, a França tinha condições de derrotar bem a Eslováquia, mas baseou seu jogo em toques de bola pouco objetivos e mostrava dificuldades em atacar. Será??

A Holanda suou para fazer 1 X 0 no fraco Equador. Mesmo com um ataque matador e ofensivo, o time de VanNilsterooy jogava em casa. Paraguai empatou em 0 X 0 com o País de Gales; Japão em 2 X 2 com a Bósnia-Hezergovina. EUA e Polônia se enfrentaram no palco da Copa, a Alemanha, e os poloneses sucumbiram por 1 X 0 diante dos americanos. E a Suécia levou de três da eliminada Irlanda.

Os resultados, aparentemente negativos para as grandes seleções, não refletem o que foram os jogos, nem mesmo a capacidade das equipes em questão. Parece que todo mundo prefere esconder seu poder ofensivo na véspera do Mundial - para não levantar expectativas? Para não chegar com tanta obrigação?
Parece a Seleção Brasileira de Vôlei que, às vésperas das Olimpíadas de Atenas em 2004, pronta para completar 1 ano de invencibilidade, perde um amistoso para a França; e durante os jogos sucumbe estranhamente para os EUA. Tática para diminuir pressão?

Três grandes conseguiram resultados positivos. A Inglaterra que virou o Uruguai por 2x1, novamente com gol aos 45 do segundo tempo; a Espanha que bateu com certa dificuldade a Costa do Marfim por 3X2 - e a Itália que massacrou a Alemanha por 4x1. Os alemães devem começar a se preocupar... OK, o time alemão talvez se encaixe nesses resultados falso-negativos ao levar uma goleada da Itália. Mesmo assim, a seleção anfitriã é muito fraca e não demonstra capacidade de ir longe na Copa. Mas, em se tratando da Alemanha, tudo pode acontecer...
thiagoleal | 5:57 AM |
01 março 2006
Brasil na neve, 2a edição
Após o maior evento esportivo de inverno, os Jogos Olímpicos, disputado em Turim, a CBF sentiu inveja e os brasileiros do futebol também entrarão numa fria. Hoje, às 13h de Brasília, a seleção enfrenta a Rússia, em Moscou, com previsão de muito frio e talvez neve.

O amistoso é inútil para o nosso selecionado. Além de jogar em condições climáticas pouco favoráveis, o campo não é bom e o adversário é fraco. O que explica, então, a péssima escolha? Só consigo pensar em um nome. Nike. Ambas seleções são patrocinadas pela marca norte-americana e levar a maior seleção do mundo para jogar em um país que vive uma má fase no futebol ajuda a divulgar a marca e compensa o prejuízo de não ter os russos na Alemanha no meio do ano.

Pois bem, é isso aí. Se você quer ver o desfile do novo uniforme da seleção brasileira, ligue na TV Globo e assista o futebol na neve (ah, russo joga hóoquei!).
Luiz Felipe Pedone | 11:47 AM |
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