Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
19 novembro 2006
Salvem o MorumTetra
Após deixar escapar três títulos seguidos,e já garantido na Copa Libertadores em 2007, o São Paulo dá a volta por cima no Campeonato Brasileiro para conquistar o tetracampeonato, se igualando a Corinthians e Palmeiras, em número de títulos nacionais.

O São Paulo começou o ano embalado pelo tricampeonato mundial e foi organizando o time aos poucos, até chegar a um ponto de equilíbrio, levando o time a ser um dos mais temidos do certame, dentro e fora das quatro linhas. Não é a toa que o tricolor paulista possui uma das melhores estruturas para se trabalhar.

Dentro de campo, foi vice-campeão paulista e vice-campeão da Libertadores. Coisa que os são-paulinos não se preocupavam tanto, pois seus jogadores continuavam honrando a camisa,incorporando o espírito guerreiro.

Após a perda da Libertadores, mais um vice para a galeria tricolor.O vice da Recopa Sul-Americana.Diante do Boca Juniors, o tricolor deixou escapar a vitória em um jogo que parecia ganho.Perdeu de 2 a 1, o que custou o título na partida de volta, no Morumbi.

Passado o vice, só restou o Brasileirão, como forma de salvar a temporada. Quis o destino que o Atlético Paranaense cruzasse seu caminho, como na final da Libertadores de 2005, apesar do Furacão não estar brigando pelo título. Parecia improvável a perda do título.

O gol de Fabão abriu a contagem para o título. Em um jogo disputado, o são-paulino, além de comemorar o título, ao mesmo tempo estava de olho em uma vitória do Paraná Clube contra o Inter, em Curitiba, sendo que este último jogo ficou paralisado devido as chuvas na capital paranaense.

No segundo tempo, Muricy resolveu segurar o jogo. Teve gritos de olé. até os 33 minutos, quando Cristian empatou para o Atlético.1 a 1.Depois do jogo, jogadores e torcedores não queriam saber do Inter e comemoravam. Foram mais sete minutos de sofrimento.Até que surge a confirmação da vitória do Paraná sobre o Inter. Com o empate no Morumbi, o São Paulo encerra o ano com chave de ouro, quebrando um tabu de 15 anos sem o título nacional.
rafael | 7:44 PM |
07 novembro 2006
Segunda divisão: uma volta ao passado
Desde o início dos pontos corridos,alguns dos clubes grandes convivem com a zona de rebaixamento na divisão de elite, sendo que alguns deles,com outra realidade:a segunda divisão.

Antes,era motivo de virada de mesa, como o Fluminense, rebaixado em 1996,salvo por este meio. Sem o mesmo refresco no ano seguinte, caiu para a Série B. Em 1998, chegou ao fundo do poço,com a Terceira Divisão.Venceu em 1999, e ao invés de voltar a Segundona, foi direto para a Primeira.

Este ano, o mesmo Fluminense corre o risco de rebaixamento. Mas se cair, pode limpar seu nome na história, dentro das quatro linhas, para voltar a elite,sem o auxílio da virada de mesa, coisa que nos dias de hoje, nem os dirigentes mais polêmicos tem a envergadura moral para fazer.

Sinal dos novos tempos?

Em tese, sim, como pode não ser.

Há pessoas que não acham uma vergonha ir para a segunda divisão, partindo do pressuposto que "a melhor coisa para esse clube é cair, para aprender a se levantar".O caminho é duro, a dificuldade é maior em relação a Primeira Divisão.Na Série B, os times lutam contra tudo e contra todos.Clubes como Palmeiras, Botafogo, Grêmio e Atlético Mineiro, próximo da elite em 2007, se agarram neste discurso para não fazerem feio na Série A, nos próximos anos.

Subiram com dignidade, dentro de campo, sem politicagem.Vestiram com orgulho o uniforme da humildade,encheram estádios, além de recuperarem suas origens, suas tradições,mobilizando a imprensa,
o Estado e seus torcedores, sobre a importância do acesso.Daí a volta ao passado.

Um alento para os que caíram e uma lição para os grandes que não tiveram este azar de amargar o outro lado do futebol brasileiro.
rafael | 11:50 AM |
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