Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
18 fevereiro 2007
Jogar ou não na altitude: mais uma questão
Após o empate heróico do Flamengo, diante do Real Potosí, da Bolívia, a diretoria rubro- negra se movimentou para enviar uma solicitação a FIFA alegando riscos de jogar em altitudes tão elevadas. O jogo em Potosí foi disputado em uma altitude de 4.000 metros acima do nível do mar.

Na volta ao Brasil, os jogadores foram recebidos com festa pelos torcedores, como se fossem campeões.

Nos bastidores, a diretoria do Paraná Clube mobilizou seus torcedores quanto a importância de lotar a Vila Capanema, justamente contra o último adversário do Flamengo: o Real Potosí. Para a diretoria paranista, é uma resposta para vingar o futebol brasileiro.

Por outro lado, os bolivianos ameaçam não jogar no Maracanã em função do calor carioca. Até o técnico da Bolívia, Erwin Sanchez, está planejando em levar a partida contra o Brasil, pelas Eliminatórias da Copa de 2010, justamente para Potosí. Para Sanchez, a Bolívia tem de utilizar todas as armas a seu favor.
rafael | 1:50 PM |
05 fevereiro 2007
Praças de guerra
O final de semana ficou marcado pela violência dentro e fora dos gramados. Na última sexta- feira, pela 22ª rodada do Campeonato Italiano, o confronto entre Catania e Palermo ficou marcado pela violência generalizada dentro e fora de campo, resultando na morte de um policial e na suspensão de toda a rodada do torneio (desde o juvenil a seleção italiana). A previsão é de que as próximas partidas sejam disputadas com os portões fechados.

Já nos gramados brasileiros, a vergonha tomou conta. Em Nova Lima, torcedores do Vila Nova se recusam a ceder espaço para a torcida do Cruzeiro, dando início a uma confusão que se estendeu dentro e fora do Alçapão do Bonfim. Aos 27 minutos do primeiro tempo, a partida é paralisada, por conta de uma bomba de gás lacrimogênio arremessada por policiais.

Nem mesmo com a bola rolando, a confusão terminou. Torcedores do Cruzeiro entram em confronto com a polícia e são agredidos covardemente após a partida. Dentro de campo, um empate heróico da Raposa : 2 a 2 .

Na partida entre Santos e Palmeiras, torcedores se enfrentam antes e depois da partida, que acabou em 3 a 3. Após o jogo, os vândalos foram recebidos a tiros por policiais.

No clássico entre Comercial e Botafogo, de Ribeirão Preto, pela 2ª divisão do Paulistão, o goleiro Marcão, do Botafogo foi agredido com uma barra de ferro por um gandula do Comercial.

Até quando aturar???

Entra ano e sai ano, acontecem a mesma coisa. Cabem as autoridades competentes buscarem medidas para solucionar o problema.
rafael | 4:01 PM |
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