Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
19 setembro 2006
Violência sem fim
Entra ano e sai ano, não muda nada. As mesmas idéias. Os mesmos planos. As mesmas promessas mirabolantes que não saem do papel ou por que ficaram pelo caminho. Ou seja, nada que impeça as brigas entre torcidas uniformizadas, que continuam estragando o futebol brasileiro.

Organizadas de nome, pois na prática, provam o contrário. São marginais que se infiltram nestas torcidas para se degladiarem.Estas pessoas, muitas vezes não vão ao estádio com o intuito de torcer por seus respectivos times, e sim, para insultar uns aos outros. Eles se confrontam ,ou na mesma torcida ,ou fora dos locais de jogos, onde os clubes não estão envolvidos, e até mesmo pela Internet, como tem sido a rotina dos "uniformizados".

Antes do clássico entre Fluminense e Botafogo, pela Copa Sul-Americana,"torcedores" do Botafogo tiveram o ônibus apedrejado,em frente a sede da Young Flu, no Rio de Janeiro.No mesmo dia,um torcedor do Fluminense foi morto em um banheiro de um shopping, por dez botafoguenses.Em Belém, membros de uma torcida do Remo mataram um torcedor, que o acusaram de participar de uma das facções rivais da principal torcida do clube azulino.

No último domingo, por um erro de percurso, torcedores do Palmeiras tiveram o ônibus apedrejado por cruzeirenses,que estavam em um aglomerado ,próximo ao Mineirão.Já no último Gre-Nal, no Estádio Beira-Rio,em Porto Alegre, doze gremistas foram afastados do quadro de sócios do tricolor gaúcho, por estarem envolvidos na selvageria que marcou o clássico.

Muitos pedem o fim das torcidas organizadas,que,por sinal,tem voz ativa na maior parte dos clubes.Em São Paulo,a medida foi por água abaixo.A princípio,não é permitido o uso de objetos que identifiquem aquela torcida nos estádios paulistas.Sendo assim,os mesmos"torcedores" vão ao estádio com a camisa dos clubes,e acabam ficando por isto mesmo.

Ao invés de fazerem algo produtivo como algum projeto social, ou até mesmo se juntarem para lutar pelos direitos do povo, perdem tempo com uma babaquice sem tamanho, deixando o público do bem cada vez mais afastado dos estádios do Norte ao Sul do Brasil.
rafael | 12:26 PM |
17 setembro 2006
E o futebol do Rio?
Flamengo e Vasco decidiram uma Copa do Brasil que também teve o Fluminense como semi-finalista. Muito se falou aí que o futebol do Rio dava a "volta por cima" sobre aqueles que diziam que estava acabado. Pouca gente se importou com o fato de que Corinthians (àquela altura uma grande equipe), São Paulo, Palmeiras e Internacional estavam muito ocupados com a Copa Libertadores. E o Santos, o melhor dos times que disputava a Copa do Brasil, acabou caindo diante do Ipatinga - o fator surpresa. Numa decisão por pênaltis.

O melhor do Rio à época era, sem dúvida, o Fluminense. Único a trilhar um caminho brilhante eliminando de forma incontestável o Cruzeiro. E tido como favorito no Campeonato Brasileiro, brigando pela liderança. Vasco e Flamengo tiveram caminhos facilitados por Botafogo PB, ASA AL e ABC RN. Só nas semi-finais enfrentaram grandes adversários. O Vasco foi superior a um Fluminense enfraquecido, enquanto o Flamengo, mesmo muito inferior, conseguiu passar pelo Ipatinga. E demitiu, injustamente, seu treinador para trazer Ney Franco do Ipatinga - bem como três reforços do time mineiro, entre eles o Minhoca, como promessa de ser grande craque.

Para as finais, o Vasco, bem melhor, vindo de uma vitória sobre o Flamengo no fim-de-semana anterior. Como de praxe, amarelou, foi derrotado duas vezes pelo Flamengo, e perdeu o título. Mesmo assim, já vinha bem regular no Campeonato Brasileiro e, apostando na figura energética de Renato Gaúcho, perdeu o título mas continuou com um trabalho coerente. O Flamengo, por outro lado... virou uma lenda. Ney Franco virou um "gênio" por adotar um esquema estúpido - o 3-6-1, com a desculpa de que França e Itália teria usado esse esquema na Copa do Mundo (uma grande mentira, por sinal, quando as duas jogavam no 3-5-2, sendo os dois BEM OFENSIVOS). Minhoca com seu status de futuro craque e Renato, aquele que fora rejeitado no Corinthians, um jogador de ponta e cobrador de faltas de fazer inveja a Rogério Ceni.

Então, tudo volta ao normal. O Flamengo, com seus méritos por ter ganho a Copa do Brasil, descobre que está na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Renato continua sendo o jogador irregular que era na época do Corinthians. Nada de craque, como muitos queriam. Diego, goleiro horrível que alguns clamavam ser um novo Júlio César esquenta o banco. Minhoca, não agüentou a pressão. Voltou ao Ipatinga. Sávio, contratação recente e genial, conseguiu o que se esperava: lesões. É o Sávio de sempre. E Ney Franco, ameaçado de cair.

Enquanto isso, o Botafogo, depois de muito lutar, saiu da zona de rebaixamento. O Fluminense, que todos creditavam como canditado a título segue caindo pelas tabelas com um Petkovic acabado e um Lenny, garoto fraco que só faz correr - e todos o achavam "gênio" - mostrando que não tem cacife para levar ninguém ao título. E o Vasco segue o mais regular. Sem estrelas, sem a simpatia da mídia, com o Eurico que todos odeiam... mas com um trabalho que todo time deveria usar no Brasil: manter um treinador.

E aí... volta aquela questão aos críticos que desdenhavam... cadê o futebol carioca?

Por Thiago Leal
Humberto Fernandes | 11:55 PM |
11 setembro 2006
Os brasileiros da Champions League
Esta terça-feira marca a volta da Liga dos Campeões da UEFA, ou Uefa Champions League,como queiram, onde o verdadeiro futeol brasileiro estará em ação.Reunindo as 32 melhores equipes do Velho Continente, a competição terá 86 brasileiros.
A maior presença é no Futebol Clube do Porto,com 10 brasileiros,entre eles,o meio-campo Anderson,ex-Grêmio,o goleiro Hélton,ex-Vasco e o volante Ibson,ex-Flamengo.O Barcelona,atual campeão,continua com Ronaldinho Gaúcho,Thiago Motta,Edmilson,Deco(naturalizado português),Sylvinho e Belletti.O Real Madrid conta com Cicinho,Roberto Carlos,Ronaldo,Emerson e Robinho.
Já o Milan, dos brasileiros Dida,Cafu,Kaká e Serginho,ganhou outro reforço tupiniquim:o atacante Ricardo Oliveira.O Lyon manteve o quarteto Cris, Caçapa,Juninho Pernambucano e Fred.A Inter de Milão terá o goleiro Júlio César,os laterais Maicon e Maxwell(ambos ex-Cruzeiro) e o atacante Adriano, que começa o torneio entre os titulares.
rafael | 7:06 PM |
09 setembro 2006
Uma rodada que promete
A 23° rodada do Campeonato Brasileiro promete.Tanto na parte de cima, como na parte de baixo.Vasco e Grêmio lutam para subir na tabela.O Grêmio, para sonhar com o título, e o Vasco para melhorar na tabela.No jogo deste Domingo,o Cruzeiro, em crise, promete reabilitação diante do Juventude,que, por sua vez, sonha em manter a invencibilidade em casa.Mas o destque maior fica por conta dos clássicos em São Paulo(São Paulo x Corinthians) e no Rio de Janeiro(Botafogo x Flamengo).
O clássico paulista pode ficar marcado pela estréia dos novos reforços da MSI.O atacante Amoroso,que cometeu uma gafe com os dizeres "Sociedade Esportiva Corinthians",além do volante Magrão,ex-Palmeiras e do lateral César,ex-São Caetano, com passagens pelo futebol italiano.Pelo lado tricolor,a meta é manter a liderança no Brasileirão e dar continuidade ao tabu que dura dez jogos(7 vitórias tricolores e 3 vitórias alvinegras).Em Campeonatos Brasileiros,o Corinthians não vence há sete anos.
Já no Rio de Janeiro,Flamengo e Botafogo também vivem momentos distintos.Os botafoguenses,invictos há 5 jogos(sendo 4 vitórias no Brasileirão e 1 empate na Copa Sul-Americana), e o Flamengo,que não vence há 3 jogos.Uma vitória do Flamengo pode ser a saída da zona de rebaixamento.Um empate ou vitória do Botafogo, pode custar o emprego do técnico Ney Franco.
A esperança rubro- negra é o atacante Luizão, enquanto a dos alvinegros é a volta do atacante Lima, recuperado de contusão. por outro lado, não terá o volante Diguinho, e o meio-campo Zé Roberto, machucados. Os botafoguenses não vencem os rubro-negros há 7 partidas(sendo 3 empates e 4 vitórias do Flamengo).
rafael | 4:02 PM |
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