Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
24 junho 2005
Brasil vira contra a Alemanha
No Mundial Sub-20, gol de Rafinha dá a vitória a seleção

A diferença de habilidade era assustadora, mas só quando Alexander Huber marcou o 1 a 0 para os alemães a seleção brasileira começou a jogar. E jogou muito. Após o gol marcado aos 23 minutos do segundo tempo, a seleção dominou o jogo por inteiro.

A seleção dominava e aos 37, Edcarlos, de bicicleta colocou a bola na trave. No rebote, com facilidade e até mesmo habilidade, Diego Tardelli marcou de cabeça. O jogo estava empatado e a seleção dominava mais e mais. Talvez nenhuma grande chance tenha saído até o fim do jogo, mas neste momento era visível a superioridade brasileira.

Nada decidido no tempo normal e lá fomos nós para a prorrogação. Parecia questão de tempo. E foi. Na primeira chance, Rafinha, que teve uma ótima atuação, marcou um belo gol chutando de fora da área.

O gol, marcado aos nove minutos da primeira prorrogação, nos deu uma enorme vantagem: forçar o péssimo time alemão subir ao ataque. E, como já era esperado, eles não conseguiram. Pior, quase sofrem o terceiro e o quarto, com Rafael Sobis e Quirino, respectivamente.

A seleção mostrou uma superioridade absurda quando esteve em desvantagem no placar, mas antes não mostrava ânimo para atacar. O próximo adversário sai de Espanha e Argentina e caso os nossos jovens façam o mesmo que fizeram contra a Alemanha, voltarão para o Brasil com as mãos vazias.
Luiz Felipe Pedone | 7:39 PM |
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