Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
08 julho 2005
Faltou alguma coisa...

O Atlético bem que tentou, mas não teve técnica suficiente para superar o São Paulo

Quarta-feira Atlético Paranaense e São Paulo protagonizaram um jogo ruim. Por parte dos dois.

No caso do Atlético, o time simplesmente perdeu o gás após marcar seu primeiro gol, com o artilheiro Aluísio, numa excelente jogada pela direita - e uma simples falha de marcação por parte do Tricolor Paulista. Simples, mas fatal.

A partir daí, o São Paulo atacava, mas sem a mínima vontade de marcar. E o Atlético se defendia a seu jeito - o jeito Cocito de defender um time. Diego não foi muito exigido, mas faz duas ou três grandes defesas. O primeiro tempo terminou tão morno quanto ficou após o Atlético marcar seu gol. Um time se defendendo e outro sem querer atacar.

Para o segundo tempo, o São Paulo marcou um gol acidental. Diego falhou numa bola desviada para o gol e a espalmou para frente. A bola bate no meia do próprio Atlético Durval e entra no gol. Trágico e cômico. O São Paulo chegava ao empate que tanto queria.

O Atlético não se indimidou com o gol sofrido. Não se abalou e foi para cima como nunca tinha ido em momento nenhum do jogo. Mas já era um pouco tarde. Acomodado com o resultado, o São Paulo montou uma retranca disfarçada (ao mesmo estilo do México na Copa das Confederações) e não permitiu que o Atlético, tecnicamente inferior, entrasse na sua área. E ainda aproveitou alguns contra-ataques - o principal deles, um chute de Josué cara a cara com o gol, defendido por Diego.

A última grande oportunidade do jogo foi de Lima, numa bola cabeceada que passou muito perto da trave esquerda de Rogério Ceni. E ele não chegaria nela a tempo de evitar o gol. Pena - para os atleticanos - que foi para fora.

Insoço. Essa é a melhor palavra para definir o jogo entre um time que buscava superação e outro que buscava apenas um bom resultado em campo neutro para decidir a copa em casa. Nessa quarta o futebol foi tão frio quanto a noite gaúcha.

Destaque do Atlético PR: O goleiro Diego, por pura falta de opção.

thiagoleal | 4:39 PM |
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