Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
14 julho 2005
São Paulo torna-se o maior brasileiro na Libertadores
A goleada sobre o Atlético-PR fechou uma campanha perfeita e deu o "Tri" ao Tricolor.

O São Paulo entrou em campo como favorito e jogou como um. Conseguiu neutralizar a tática do técnico Antônio Lopes e dominou o jogo de ponta a ponta. Melhor dizendo: não só o jogo, o campeonato.

O Tricolor paulista fez uma campanha praticamente perfeita, perdendo apenas um jogo em catorze disputados. Marcou 34 gols e sofreu apenas 14. Eliminou o rival Palmeiras com facilidade e passou pelo favorito ao título River Plate nas semi-finais.

Na guerra contra o Atlético, o São Paulo não saiu com a vitória no primeiro jogo, mas voltou para a casa com um resultado muito bom, principalmente para um time que venceu todas as partidas que havia disputado em casa e marcado nada mais, nada menos que 16 gols.

No segundo jogo, Amoroso, Fabão, Luizão e Diego Tardelli marcaram os gols da vitória.

O melhor jogador do São Paulo nesta noite foi Luizão, jogador que mudou seu jogo e se adequou perfeitamente ao tipo de jogo que poderia ser feito contra o fechadíssimo Atlético. Luizão, que já havia conquistado uma Libertadores com o Vasco, marcou um gol e fez um belo passe para o primeiro, de Amoroso. Além disso, foi muito útil ao esquema de Paulo Autuori, voltando ao meio-campo e servindo seus companheiros.

No campeonato, o melhor, na minha opinião foi Rogério Ceni. O goleiro-artilheiro marcou cinco gols, mesmo número de Luizão, e demonstrou ser um líder. Guardando a meta não cometeu erros e hoje, nas poucas vezes que foi requisitado, não errou.

O São Paulo mereceu o título. Mereceu a goleada final. E não há nada que desmereça o título do maior campeão brasileiro na história da Taça Libertadores. Agora é esperar o fim do ano, para assistir ao tão falado novo torneio que definirá o campeão do mundo. Para vocês, o melhor do mundo sairá de São Paulo e Liverpool?
Luiz Felipe Pedone | 11:59 PM |
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