Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
18 agosto 2005
Um grande coletivo
Para a seleção brasileira, os amistosos fazem as vezes de um treino


Lembro que no centenário do Real Madrid, Felipão foi o técnico escalado para dirigir a seleção dos "Melhores do Mundo", que contava com os brasileiros Kaká (convocado a pedido de Scolari), Rivaldo e Cafu. O jogo era comemorativo e os jogadores se apresentaram na véspera da partida. Brincando, Felipão disse... "a tática é a seguinte, 11 de vocês entram em campo e jogam".

Esse parece ser o espírito de quando a Seleão Brasileira joga amistosos com times tecnicamente menores - se é que pode-se chamar a Croácia, quase classificada ao Mundial, de "time menor". Sem rotina de treinos e se apresentando um dia antes do jogo, o máximo que a Seleção pode fazer é reconhecer o gramado. E só. Não tem como entrosar um time assim - então um amistoso desse nível não serve como teste, e não tem como se analisar e criticar a seleção taticamente.

Ricardinho, um Alex em proporções menores, tanto no seu nível de jogo quanto no azar que tem com a camisa amarela, afinal, ele nunca joga, foi premiado ontem. Marcou seu gol de falta que pode valer um pontinho na lista de convocados para a Copa. Mas acredito que Ricardinho não vai a Copa. Não que ele não seja um bom jogador. Muito pelo contrário. Ricardo tem talento, prova isso pelo que joga no Santos. Mas é concorrente de Alex e Juninho. Parreira certamente não abdicará deles dois, a não ser que aconteça algo daqui para lá. Quem sabe se um deles dois brincarem de goleiro nas vésperas da Copa...

Caso Messi:
Não entendo porque a imprensa brasileira é tão maldosa com os argentinos. É uma tentativa infantil de dar o troco no Olé? Porque, fora esse jornal, nenhuma mídia argentina desrespeita o futebol brasileiro. Na terça, Maradona recebia muito bem o Pelé em seu talkshow. Na quarta, acontece o lance azarado do Messi, grande jogador que tem muito futuro com a camisa albiceleste.
O próprio Pekerman ressaltou que foi um lence infeliz, fruto da inexperiência e nervosismo do estreante, e disse que está feliz com a integrassão de Messi no grupo, que o recebeu bem. Aí leio em certos websites brasileiros que o jovem acaba de comprometer seu futuro na Seleção. Que é isso...? Pra que esse sensaciolalismo? Messi tem só 18 anos. Não vamos queimar o menino. Acidentes acontecem. Quero vê-lo com a camisa nacional de novo, se redimindo do acontecido. E calando a boca de muita gente.
thiagoleal | 1:17 PM |
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