Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
19 junho 2006
Eaí Parreira?!
Apesar da evolução frente à Austrália, a seleção brasileira está longe de seu ideal, e os palpites dos pessimistas (me encontro entre eles) começam a se tornar realidade.
As vitórias magras e sofridas nas 2 primeiras rodadas da Copa do mundo deixaram a torcida e a imprensa nacional apreensiva. O mais intrigante e temeroso é a passividade e conservadorismo excessivo de Parreira. Mesmo com a nítida falta de movimentação e espaço físico no campo de jogo para Ronaldo e Adriano, o técnico tetra campeão mantém a dupla, que como ele próprio refere-se como dupla de peso.
Robinho teria lugar garantido na equipe titular caso o treinador da seleção fosse sensato e um pouco mais ousado. Mas infelizmente o selecionador brasileiro atende pelo nome de Carlos Alberto Parreira, e não por Luxemburgo ou Felipão, que já provaram em mais de uma oportunidade serem homens de coragem, que não temem tirar estrelas e entregarem o colete de reserva a estes.
O jogo contra a Austrália foi aquém de quem pretende chegar ao titulo O que no mínimo nos enche de esperança é que nenhuma seleção, a não ser a Argentina, mostrou um futebol bonito e convincente. É torcer para que a dupla mais que experiente Parreira/Zagallo, note que o esquema dotado pela seleção não comporta dois jogadores fortes com poderio maravilhoso de finalização, pois a bola não chega sequer nestas condições para os atacantes. A entrada de Robinho nos 2 jogos fora fundamental, e se quisermos ser campeões sua titularidade será inevitável. Caso contrário o Hexa ficará para 2010.
Anônimo | 10:44 PM |
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