Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
12 junho 2006
Estados Unidos 0 x 3 República Tcheca
Alô, Brasil! Cuidado com a República Tcheca!

É a primeira seleção nesta Copa que vejo atuar no 4-5-1, sem abrir mão do ataque. Claro que no primeiro tempo as ações ofensivas buscavam o grandalhão Jan Koller, de 2,02m, mas depois que este se machucou -- o que é uma perda considerável --, os tchecos passaram a finalizar mais e buscar menos vezes a linha de fundo para cruzamentos na área.

Por incrível que pareça, o time norte-americano não é tão ruim assim. Por algum tempo no primeiro tempo até tentou dificultar a vida tcheca, mantendo maior posse de bola inclusive, mas sem sucesso. Falta habilidade.

Com um meio-de-campo muito aplicado, marcando exemplarmente, a República Tcheca deu um banho de bola. Petr Cech levou um chute na trave e só, não foi mais exigido. Os armadores Pavel Nedved e Tomás Rosicky conduziram o time ao ataque sempre criando boas oportunidades, parte das vezes abrindo com os laterais.

Aliás, foi em um cruzamento de Grygera que Koller abriu o placar logo aos 4 minutos. Rosicky ampliou para 2 x 0 em um chutaço de fora da área. O próprio Rosicky ainda acertou um chute no travessão e marcou o terceiro gol tcheco para sacramentar a primeira goleada da Copa.

A República Tcheca vai lamentar a perda de seu centroavante grandalhão, cuja contusão aparentemente é grave. Outro atacante famoso, Milan Baros, também está machucado. No mais, os tchecos mostraram que não é preciso atacar do primeiro ao último minuto ou jogar com três atacantes para ser um time ofensivo. Encheram os meus olhos.

Curioso é que o ranking da FIFA, que não é parâmetro pra nada, aponta os tchecos como a segunda seleção do mundo, com os EUA na quinta colocação. Tudo bem quanto ao segundo lugar, mas os americanos em quinto?!
Humberto Fernandes | 7:20 PM |
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