Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
17 junho 2006
Itália 1 x 1 Estados Unidos
Itália e Estados Unidos fizeram um dos melhores e mais movimentados jogos da Copa do Mundo da Alemanha. Surpreendente como os italianos não sabem lidar com favoritismo e os americanos montaram um time competitivo.

Os Estados Unidos dominaram totalmente o jogo em seu início, até que em uma falta na linha de fundo, Pirlo cobrou e Gilardino cabeceou para o gol. A defesa americana não acompanhou o lance. Cinco minutos depois, o empate, novamente através de uma falta cobrada na área. O italiano Zaccardo tentou cortar mas jogou contra.

No lance seguinte De Rossi agrediu o americano Mc Bride com uma cotovelada e foi expulso. Com um jogador a mais os EUA partiram pra cima dos italianos. Marcello Lippi foi obrigado a trocar Totti por Gattuso para reconstituir o meio-de-campo. Porém, um carrinho exagerado de Mastroeni no último minuto do primeiro tempo igualou os times em dez jogadores.

Pra piorar, com dois minutos da etapa final o zagueiro Pope recebeu segundo cartão amarelo e também foi expulso. A situação se inverteu e a Itália passou a ter vantagem numérica. Só que na base da empolgação ou da fantasia os americanos mandavam na partida, atacando sem medo. Até marcaram um gol, mas anulado por impedimento.

O jogo ficou aberto, com grandes espaços no campo. A Itália esboçou uma pressão no fim, contida pelo goleiro Keller, que acabou eleito o melhor jogador em campo.

Como o jogo foi atípico, com muitas expulsões, é difícil tentar analisar taticamente as equipes. Zambrotta no lugar de Grosso deu nova vida para a lateral-esquerda italiana, mas Totti sozinho no meio-de-campo para ligar a defesa ao ataque não tem dado resultado.

O empate não classificou a Itália e manteve os Estados Unidos na briga. Na última rodada todas as quatro seleções têm chances de classificação. A Itália só depende de um empate.
Humberto Fernandes | 7:34 PM |
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