Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
22 junho 2006
Itália 2 x 0 República Tcheca
Lamentável a eliminação da República Tcheca na primeira fase da Copa do Mundo. De fato as possibilidades tchecas, que eram muitas após o primeiro jogo, praticamente tornaram-se nulas depois do segundo. Nada mais natural que perder para a Itália. Nada mais frustrante que perder pra Gana.

A Itália venceu e cravou a primeira posição do grupo E, fugindo do Brasil e deslocando-se para uma chave mais fácil, onde enfrentará Austrália, Croácia ou Japão nas oitavas-de-final, e o vencedor do grupo G ou Ucrânia nas quartas-de-final.

Precisando apenas de um empate e reconhecendo que a força do time tcheco está no meio-de-campo, Marcello Lippi escalou a Itália com quatro "volantes", Pirlo, Gattuso, Perrotta e Camaronesi, embolando o meio-de-campo, adiantando Totti para o ataque, ao lado de Gilardino. Já os tchecos, com Baros de volta, mantiveram o mesmo esquema de jogo das partidas anteriores.

Os italianos perderam Nesta, contundido, no começo do jogo. E Materazzi, que entrou em seu lugar, minutos depois acertou uma cabeçada indefensável após um escanteio para abrir o placar.

O marcador de Materazzi era Polak, que falhou no lance e não impediu a cabeçada. Aos 36 minutos, Polak fez falta e recebeu cartão amarelo. Doze minutos depois, uma falta por trás, em Totti, no campo de ataque da República Tcheca, com Totti de frente pro gol da Itália, resultou na expulsão de Polak. O que eu quero dizer com isso? Que Polak ou é um imbecil ou é muito burro. Ou as duas coisas.

Com um jogador a menos, contra a eficiência tática italiana, os tchecos tornaram-se presa fácil. Até arriscaram algumas bolas ao gol de Buffon, principalmente com o craque Nedved, mas sem ataque não se faz gol. Que falta fez Jan Koller, contundido no primeiro jogo contra os EUA, quando a República Tcheca ganhava por 2 x 0 no fim do primeiro tempo e Koller correu para pressionar a saída de bola americana.

Nos minutos finais, em contra-ataque Inzaghi marcou o segundo gol italiano, driblando Petr Cech. No geral, foi um bom jogo, principalmente no primeiro tempo. Os tchecos tentaram muito, mas ainda não foi desta vez. Enquanto isso Gana garantia sua classificação ao derrotar os EUA por 2 x 1 e deve ser adversária do Brasil na próxima fase.
Humberto Fernandes | 1:06 PM |
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