Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
11 junho 2006
México 3 x 1 Irã
Treinando há tanto tempo para a Copa do Mundo, era de se esperar uma melhor atuação da seleção mexicana em sua estréia. Mas o time venceu e conquistou os três pontos, reconquistando a tranquilidade para continuar em sua fácil luta pela classificação no grupo D.

Ao contrário do que era imaginado por muitos, México x Irã fizeram um bom jogo, bem disputado. O primeiro tempo terminou empatado em 1 x 1, após um gol de Omar Bravo e outro de Golmohammadi.

No segundo tempo, já no desespero, os mexicanos acharam um gol após "jogada ensaiada" da defesa iraniana: o goleiro errou a reposição de bola, o zagueiro falhou no domínio, o México recuperou a bola, o goleiro escorregou e ficou fácil para Bravo marcar seu segundo gol no jogo. Pouco depois o "brasileiro" Zinha fez bela jogada e após um cruzamento ampliou de cabeça.

No geral o México pouco fez para justificar ser cabeça-de-chave de um grupo da Copa. O time teve raça e pouca técnica. Talvez seja o peso da estréia e a pressão pelos péssimos resultados nos últimos amistosos. Quanto ao Irã, deve ser verdade que esta é a melhor seleção do país em todos os tempos. O time não é ruim. Mas qualquer coisa é melhor que aquilo que o Irã já mostrou na história das Copas.

Resta saber como estará Borgetti para a próxima partida, já que o jogador foi substituído no começo do segundo tempo, contundido. E também será interessante ver como se comporta a seleção mexicana na próxima partida, sem a má fase que rondou o time.
Humberto Fernandes | 3:18 PM |
Camisa 10 não tem ligação nenhuma com a CBF e/ou com a FIFA.
Blog criado e atualizado por Luiz Felipe Pedone e Thiago Leal. Para maiores informações entre em contato por e-mail.

© Copyright 2005 Camisa 10