Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
10 junho 2006
Trinidad & Tobago 0 x 0 Suécia
O salto alto entrou em campo pela primeira vez na Copa do Mundo da Alemanha. E entrou calçando a Suécia, que não saiu de um 0 x 0 com a aguerrida Trinidad & Tobago.

A Suécia entrou com um time bastante ofensivo, praticamente com três atacantes. Mas número de atacantes nem sempre significa eficiência no ataque. Com excesso de preciosismo, poucas finalizações certas e muitas jogadas pelo fundo do campo, não houve muitas oportunidades claras de gol. O time sueco pouco chutou a gol, sempre buscou aquele "último passe" que nesse jogo quase não funcionou.

Já o limitadíssimo time de Trinidad & Tobago tem o veterano Dwight Yorke inspirado. Ele faz tudo no time. É o capitão, ataca, defende, arma, cobra escanteio...! Bacana o time ter um treinador tricampeão espanhol pelo Real Madrid. Que ele ensine os jogadores a ter um pouco mais de disciplina. Avery John consagrou-se como o detentor do primeiro cartão vermelho da Copa.

Os suecos esbarraram nas limitações claras de Larsson e Ibrahimovic, dupla que eu particularmente não gosto, principalmente do atacante da Juventus, e da atuação inspirada do goleiro adversário Hislop, de 37 anos. A impressão durante o jogo é que a Suécia podia passar mais quatro horas tentando que não marcaria um gol em Trinidad & Tobago. Destaque para o meio-campista Wilhelmson, que aplicou belos dribles e tentou ser criativo do meio pra frente.

A Suécia era tida como uma força no grupo B, ao lado da Inglaterra. Ambos decepcionaram, porém a Inglaterra venceu. A comparação inevitável é com a Alemanha, que jogando contra ninguém, venceu e bem. Já a Suécia não saiu do 0-0.
Humberto Fernandes | 3:28 PM |
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