Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
05 fevereiro 2007
Praças de guerra
O final de semana ficou marcado pela violência dentro e fora dos gramados. Na última sexta- feira, pela 22ª rodada do Campeonato Italiano, o confronto entre Catania e Palermo ficou marcado pela violência generalizada dentro e fora de campo, resultando na morte de um policial e na suspensão de toda a rodada do torneio (desde o juvenil a seleção italiana). A previsão é de que as próximas partidas sejam disputadas com os portões fechados.

Já nos gramados brasileiros, a vergonha tomou conta. Em Nova Lima, torcedores do Vila Nova se recusam a ceder espaço para a torcida do Cruzeiro, dando início a uma confusão que se estendeu dentro e fora do Alçapão do Bonfim. Aos 27 minutos do primeiro tempo, a partida é paralisada, por conta de uma bomba de gás lacrimogênio arremessada por policiais.

Nem mesmo com a bola rolando, a confusão terminou. Torcedores do Cruzeiro entram em confronto com a polícia e são agredidos covardemente após a partida. Dentro de campo, um empate heróico da Raposa : 2 a 2 .

Na partida entre Santos e Palmeiras, torcedores se enfrentam antes e depois da partida, que acabou em 3 a 3. Após o jogo, os vândalos foram recebidos a tiros por policiais.

No clássico entre Comercial e Botafogo, de Ribeirão Preto, pela 2ª divisão do Paulistão, o goleiro Marcão, do Botafogo foi agredido com uma barra de ferro por um gandula do Comercial.

Até quando aturar???

Entra ano e sai ano, acontecem a mesma coisa. Cabem as autoridades competentes buscarem medidas para solucionar o problema.
rafael | 4:01 PM |
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