Colunas e críticas sobre o futebol do presente e do passado. Análise das partidas e da atuação da Seleção, escalações, Campeonato Brasileiro e opinião dos colunistas. Cobertura do futebol nacional e internacional rumo à Copa do Mundo.

Redator publicitário e estudante de publicidade, pretendendo cursar jornalismo. Torcedor do Corinthians (SP). Grande fã do Ryan Giggs e de vários jogadores brasileiros, da Seleção de 70 e de 82 e de todos os grandes craques do passado.

Atualmente estudando para o Vestibular 2006, pretende cursar comunicação social na UFMG. É torcedor do Palmeiras e apreciador dos times europeus. Seus ídolos no futebol são Pelé, Zidane, Rivaldo e Ronaldo.
Torcedor do Santos, faz cursinho preparatório para Comunicação Social. Apaixonado por futebol nacional e internacional. Seus jogadores favoritos são Renato e Zidane.
Estudante do 7.º período de Administração na UFV. Aprendeu a acompanhar futebol com os olhos da razão, sem ‘torcedismos’. Fã dos jornalistas Paulo Vinícius Coelho e Juca Kfouri. Na Copa do Mundo não vai torcer pela Seleção, por não apoiar a CBF.
17 julho 2007
Campeões com toda a justiça (ou não)
Com um futebol apático, o Brasil conquistou a oitava Copa América de sua história. Venceu os argentinos pela segunda edição seguida(sendo a terceira final internacional nos últimos anos. Em 2005, goleou os mesmos adversários na final da Copa das Confederações).

Na segunda fase da Era Dunga, o jogo de estréia foi desastroso. Perdeu de 2 a 0 para o México. Quatro dias depois, Robinho fez os 3 gols que deram a vitória contra os chilenos(3 a 0). Em seguida, venceram o Equador por 1 a 0.

Nas quartas-de-final, golearam novamente os chilenos: 6 a 1. E a desconfiança continuava, apesar do esquema retrancado(com 4 volantes, Josué, Mineiro, Gilberto Silva, e Júlio Baptista, o mais versátil do meio campo).

A exemplo de 2004, reencontraram os uruguaios nas semifinais e novamente os pênaltis foram decisivos. No tempo normal: 2 a 2. Já nos pênaltis, muito sofrimento. Graças ao pênalti perdido por Pablo Garcia, o Brasil continuou na luta e venceu por 5 a 4 nos pênaltis.

Na grande final, os argentinos não souberam aproveitar o favoritismo. Com gols de Júlio Baptista, Ayala(contra) e Daniel Alves, o Brasil deu a volta por cima no último jogo e garantiu mais um título da Copa América. Desolação azul e branca e festa verde e amarela.

O Brasil ainda está devendo?? Sim. Há muito o que se trabalhar.
Eles eram os favoritos?? Com certeza. Porém, favoritismo não é sinônimo de vitória. E esta final mostrou que além do respeito, no futebol, ninguém ganha de véspera. E sim, dentro de campo.
rafael | 2:48 PM |
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